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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

O show da Valesca versão linkada

Resolvi escrever esse post colocando link de referência para tudo que poderia ser uma palavra-chave. Vamos ver o quão colorida e com quantas referências externas é montada a minha história:

Fui no show da Valesca Popozuda na minha faculdade, numa festa à fantasia chamada Capitulinas. Eu, muito pouco criativo aproveitei a maquiagem que sabia fazer de zumbi e fui, já que não tinha nada melhor na cabeça para puxar de ideia.
Não sei de quem é o óculos e nem a orelha do Mickey,
de resto sou eu, creio assim.

A festa era com bebida liberada, começava às 16h e terminava só Deus sabia quando. Vários amigos meus que não via há séculos estavam lá e outros do grupo Diversidade da Universidade do Brasil - UFRJ (D-DUB), do Facebook. Meu namorado só chegaria bem depois, então tratei de ir me aquecendo (enchendo a cara) pra poder aturar aquele bando de música que eu não conhecia de boate hétero (e quando eu conhecia a música, era velha).

Valesca entrou no palco. Confusão total, empurra-empurra generalizado. Todos queriam vê-la. Fui me metendo, entrando e de repente: PÁ!, TAVA NA GRADE. Vi a Valesca de pertinho!! Não tenho ela na minha playlist, mas que é engraçada, isso é!
Dancei até o chão. Meu olho é azul natural sem estrabismo.
Os seguranças começaram a empurrar a grade e serem bastante rudes, quando a confusão já havia parado e o pessoal estava só dançando! Disse que não havia necessidade daquilo, então ele foi e deu o maior empurrão na grade, machucando a mim e uma menina do meu lado, enquanto me encarava. Saquei o celular para filmá-lo fazendo isso novamente. Então, o segurança veio pra cima de mim.


Meu namorado me puxou dali, estava sóbrio e não suportando o funk louco que tocava. Eu, animadíssimo.

Fomos ao banheiro, ele parou próximo a entrada enquanto eu usava para falar ao celular. O segurança veio tirar satisfação com ele, dizendo que ele não poderia ficar ali. Bêbado, vi aquilo e fui logo defendê-lo! Começamos um bate-boca, veio outro segurança para nos intimidar. Acabou que fui mijar e fomos expulsos dali. Resolvemos sair da festa. Não passava nenhum ônibus. Simples assim.
Começamos, eu e meu namorado, uma discussão por causa disso que não estenderei, mas ela se agravou quando minha mãe ligou e minha família toda se envolveu.
Peguei um táxi pra ir pra casa. Mais discussão.
Em suma, a festa foi horrível porque o final todo ferrou o início. Saí de lá puto, mas a Valesca segurou minha mão e dançou até o chão na minha frente com aquela bunda gigante e sem celulite.

6 comentários:

  1. Mágico e cômico poder reviver os Você fez com que os piores momentos da festa fossem revividos de uma forma trágica e cômica, gargalhei a ponto de lacrimejar.

    Teria sido interessante colocar um vídeo da Valesca para que as pessoas lessem enquanto o batidão toca, só pra entrar no clima.


    Eu tinha um comentário enorme pra fazer sobre essa festa, mas como acho que daria um post, eu vou guardar os detalhes e publicar no meu blog.

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  2. g-zuis , já passei por situações parecidas dezenas de vezes (rs) e olha o melhor mesmo é encher a cara de cachaça mesmo e rir , rir horrores , rs*

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  3. eu naum entendi mto bem como aconteceu... ficou meio truncado.

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  4. Cara me desculpe se meu comentário é ofensivo, ou sei lá, que você(s) levem a mal. Não sabia quem era seu namorado, já tinha visto comentáro dele no seu blog e passado o olho no blog dele, mas não segui pq sigo mais blogs gays e até onde eu li ele falava de namoro com mulheres (ele é bi?). Depois no seu blog vi a foto de vcs em BH. Só reonheci vc e o foxx e achei o cara moreno, olhando p cima muito bonito (mas nao sabia q era seu namorado). Só sei que voces formam um lindo casal (tbm ja fiquei babando por vc nos vídeos q vc posta). Eu participaria de uma festinha a 3 com vcs rs.
    Pode deletar se for de mal gosto meu cometário.

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  5. Também acho o moreno uma verdadeira delícia, que tal fazermos uma festinha a 4? Mas se isso não der certo podemos jogar baralhos

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  6. Amigo, nada contra a Valeska e eu até gosto dela (pessoa), mas o que ela canta não me agrada. Então, logo já se nota que não ia acabar bem hehehe!

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"frente a uma sociedade e uma linguagem reificadas, o indivíduo afirma dolorosa, agressiva ou humoristicamente sua diferença"
Theodor Adorno